domingo, 14 de dezembro de 2014

Pesquisa: brasileiros estão trabalhando mais em casa

Os brasileiros estão trabalhando mais em casa. Essa é uma das conclusões da segunda edição do estudo Global Evolving Workforce, criado para identificar as atuais e futuras tendências que afetam as formas de trabalho e os ambientes corporativos, assim como o papel que a tecnologia tem exercido nessa evolução. A pesquisa foi encomendada pela fabricante estadunidense Dell.

“Esse estudo confirma a percepção de que o brasileiro é um profissional bastante conectado ao trabalho e que valoriza a flexibilidade de horário e local para executar suas tarefas”, afirma Luis Gonçalves, presidente da Dell Brasil.

O levantamento foi feito a partir das respostas de aproximadamente 5 mil profissionais de pequenas, médias e grandes empresas em 12 países, incluindo o Brasil. Por aqui, foram 501 entrevistados e 56% deles disseram trabalhar, pelo menos em algum momento do dia, em seus lares. O índice é ainda abaixo do percentual de países emergentes, que é de 68%, e está 31% acima dos desenvolvidos.

Outro dado que chama atenção no estudo é o fato de que 75% dos profissionais brasileiros checam o e-mail corporativo e 59% fazem chamadas telefônicas profissionais fora do horário de expediente. E 42% apontam que os departamentos de Tecnologia da Informação não estão cientes do uso dos equipamentos pessoais no trabalho.
 
 

“Um dado que serve de alerta para que as empresas repensem as formas de gerenciamento do acesso à rede corporativa, com o intuito de aumentar a segurança da informação e evitar o vazamento de dados, mas, ao mesmo tempo, sem limitar a mobilidade dos funcionários e a capacidade de acessar os dados de qualquer dispositivo, hora e local”, comenta o executivo da Dell.

O estudo também revela quais os dispositivos utilizados pelos brasileiros no ambiente corporativo. A grande maioria, 81%, utiliza desktop e 51% combinam computadores com outros dispositivos. O laptop aparece em segundo lugar, com 37%, os smartphones em terceiro, com 31%, e os tablets e equipamentos 2 em 1 são usados por, respectivamente, 16% e 17%.


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