Por
Rafael Romer
A EMC anunciou nesta quarta-feira (03) seu novo
estudo global que detalha as perdas financeiras que empresas sofrem devido a
perda de dados e falta de backups.
Intitulado Global Data Protection Index,
o levantamento foi realizado em parceria com a empresa de pesquisa de mercado
Vanson Bourne e questionou 3,3 mil responsáveis por decisões de TI em médias e
grandes empresas dos setores público e privado de 24 países. No Brasil, 125
organizações foram consultadas.
No Brasil, o estudo consultou 125 organizações e
constatou que as empresas tiveram prejuízos superiores a US$ 26 bilhões (cerca
de R$ 66 bi) devido a perda de dados e a tempo de indisponibilidade de seus
ativos. Mundialmente, o montante foi de US$ 1,7 trilhão (R$ 4,3 trilhões).
No total, 59% das empresas pesquisadas passaram por
algum tipo de perda de dados nos últimos 12 meses. Nos últimos dois anos, houve
um aumento médio de 400% no volume de dados perdidos, algo em torno de 3,15 TB
de dados, ou 24 milhões de e-mails perdidos por empresa nos últimos doze meses.
Já o tempo médio de inatividade foi de 17 horas por
empresa no mesmo período. Além das perdas financeiras, as interrupções causaram
perda de produtividade do funcionário (49%) e atraso no desenvolvimento de
produtos/serviços (42%).
De acordo com a EMC, as interrupções podem ser
causadas por uma série de problemas. Entre os principais estão a falha de hardware
(61%), perda de energia (45% e um dos motivos mais apontados entre as empresas
brasileiras) e falha de software (26%).
Quem está na vanguarda da proteção?
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