A desigualdade de renda de um país está intimamente atrelada à forma e as condições pelas quais o mercado absorve a mão de obra.
José Carlos Peliano
O economista francês Thomas
Piketty, autor conhecido por sua obra O Capital no Século XXI, em passagem pelo
Brasil discorre sobre o nível de desigualdade do mundo e da economia
brasileira.
Munido por informações selecionadas de alguns países, informa em sua avaliação que a desigualdade persiste em vários países e talvez em níveis bem maiores do que em outros tempos.
Pesa significativamente o fator patrimonial e familiar que transfere de pais para filhos e netos, e assim sucessivamente, os estoques de riqueza e de direitos, os quais conformam os perfis da desigualdade de rendas entre indivíduos, famílias e domicílios.
Munido por informações selecionadas de alguns países, informa em sua avaliação que a desigualdade persiste em vários países e talvez em níveis bem maiores do que em outros tempos.
Pesa significativamente o fator patrimonial e familiar que transfere de pais para filhos e netos, e assim sucessivamente, os estoques de riqueza e de direitos, os quais conformam os perfis da desigualdade de rendas entre indivíduos, famílias e domicílios.
O mesmo se dá no caso do Brasil,
embora os dados disponíveis não permitam ainda uma análise pertinente e mais
cuidadosa por parte dos estudiosos. O que não impede, no entanto, que uma
avaliação indireta possa ser feita pelos lucros publicados na mídia de
empresas, bancos, financeiras e demais companhias nacionais.
Os percentuais de lucros anuais
dessas organizações têm sido, em geral, superiores ao crescimento do Produto
Interno Bruto (PIB) e da renda per capital do brasileiro. O que leva a crer que
a desigualdade patrimonial se mantém em nível elevado.
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