"Continuaremos a lutar. Derrotaremos nossos inimigos. Morreremos aqui em solo líbio", afirmou Gaddafi, sobre um muro, na região central da capital. "Poderemos derrotar qualquer agressor e armar o povo".
"Vamos responder a qualquer estrangeiro, como fizemos no passado", acrescentou. "Essa é a força do povo líbio, se querem briga, terão briga".
O líder de 68 anos de idade também disse: "se meu povo e o povo árabe não amam Gaddafi, eu não mereço viver".

País dividido
Os desdobramentos da crise líbia já indicavam o que vinha sendo chamada de antemão "a batalha de Trípoli".
O leste do país – onde estão cidades como Benghazi, Tobruk e Ajdabiya – permanece sob controle firme da oposição, mas o governo lançou ofensivas para tomar o controle das localidades próximas ou a oeste de Trípoli, como Zuara, Sabratha, Misrata e Al Zawiya.
Até a quinta-feira, os relatos eram de que a cidade de Al Zawiya, a 50 km de Trípoli, era palco de alguns dos mais sangrentos enfrentamentos.
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