
De acordo com Edvaldo Magalhães, há “algumas experiências que são tão bem sucedidas que precisam ser abraçadas e transformadas em referência para novas experiências no Estado”. Magalhães citou como exemplo a Cooperacre, a Cooperfloresta e a Copel, além daqueles que trabalham com os manejadores florestais. Ele explica que todas essas pegaram negócios que eram considerados falidos e transformaram em construção de riqueza e geração de emprego.
A Cooperacre deu um novo rumo para o extrativismo no Estado. O setor capengava há alguns anos. Os produtores não conseguiam bom preço para a castanha e muito menos para a borracha, sem falar nos demais produtos da floresta. Hoje a Cooperacre a tem cerca de mil produtores cooperados a atende a mais de 2 mil famílias em todo o Estado.
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